terça-feira, dezembro 04, 2007
Palavras indizíveis
O Diego escreveu esse para mim. Tem tempos que quero postar ele por aqui...agora que obtive a devida autorização...
Alguém matou o amor?
(Diego Maltz)
O amor andava triste, de lado
Olhando sem enxergar
Alguém calado, desalmado
Chega assim sorrindo
Corado
E de relance, assassina
Com faca, envenenada
O pobre coração...
Que teima em dar perdão
Rico coração
Que trazia o amor...
Sem ilusão...
Bom...voltando a postar indicações:
Pra ouvir - "Pé do meu samba" com Caetano Veloso e Martinália (lindo arranjo! A voz da Martinália é uma coisa de maravilhosa) ...chão do meu terreiro, mão do meu carinho...
Pra ver - "O labirinto do Fauno" - até falei pro Ivo que não gostei, mas sou capaz de reconsiderar por ser fã de fábulas.
Pra cheirar - O cheirinho de morango da minha butter body made in Irish (foi mal, só eu tenho!)
Pra degustar - Shawarma de frango ou carneiro do Restaurante Falafel em Beagá.
Pra tocar - Saudade da pele do meu mocinho...
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Entre a razão e o que meu coração sente...
Eu entendo que esse blog talvez nem faça mais sentido pra você...
Eu entendo e aceito que a distância limita...(mas não impossibilita)
Eu entendo e (não) aceito que eu tenha criado expectativas demais...
Eu entendo que possa ter te desapontado...
Eu entendo que não tenha sido o que você esperava...
E até entendo que também, não tenha sido o que eu esperava...
O que não entendo é porque me sinto tão antiquada ao dizer o que sinto por você...
Porque me sinto tão vulnerável?
Dicen que la distancia es el olvido
Pero yo no concibo esta razón
Porque yo seguiré siendo el cautivo
De los caprichos de tu corazón
Supiste esclarecer mis pensamientos
Me diste la verdad que yo soñé
Ahuyentaste de mí los sufrimientos
En la primera noche que te amé
Hoy mi playa se viste de amargura
Porque tu barca tiene que partir
A cruzar otros mares de locura
Cuida que no naufrague en tu vivir
Cuando la luz del sol se esté apagando
Y te sientas cansado de vagar
Piensa que yo por ti estaré esperando
Hasta que tú decidas regresar
Eu entendo e aceito que a distância limita...(mas não impossibilita)
Eu entendo e (não) aceito que eu tenha criado expectativas demais...
Eu entendo que possa ter te desapontado...
Eu entendo que não tenha sido o que você esperava...
E até entendo que também, não tenha sido o que eu esperava...
O que não entendo é porque me sinto tão antiquada ao dizer o que sinto por você...
Porque me sinto tão vulnerável?
Dicen que la distancia es el olvido
Pero yo no concibo esta razón
Porque yo seguiré siendo el cautivo
De los caprichos de tu corazón
Supiste esclarecer mis pensamientos
Me diste la verdad que yo soñé
Ahuyentaste de mí los sufrimientos
En la primera noche que te amé
Hoy mi playa se viste de amargura
Porque tu barca tiene que partir
A cruzar otros mares de locura
Cuida que no naufrague en tu vivir
Cuando la luz del sol se esté apagando
Y te sientas cansado de vagar
Piensa que yo por ti estaré esperando
Hasta que tú decidas regresar
Sei lá...
...hoje eu acordei assim...
Cássia Eller
Composição: Arnaldo Antunes/Alice Ruiz
Socorro, não estou sentindo nada
Socorro
Cássia Eller
Composição: Arnaldo Antunes/Alice Ruiz
Socorro, não estou sentindo nada
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar, nem pra rir
Socorro, alguma alma, mesmo que penada
Me entregue suas penas
Já não sinto amor, nem dor, já não sinto nadaS
ocorro, alguém me dê um coração
Que esse já não bate, nem apanha
Por favor, uma emoção pequena
Qualquer coisa
Qualquer coisa que se sinta
Em tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Socorro, alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento, acostamento, encruzilhada
Socorro, eu já não sinto nada, nada
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